segunda-feira, 23 de julho de 2012

Aula 05 – AS AFLIÇÕES DA VIUVEZ


3º Trimestre/2012

Texto Básico: 1Tm 5:3-16; Lucas 2:36-38; Tiago 1:27

“Honra as viúvas que verdadeiramente são viúvas” (1Tm 5:3)

INTRODUÇÃO

Dentro dos dramas sociais que o cristão pode se deparar está a viuvez. É um fato comum em nossa sociedade, caracterizado pela perda do companheiro de vida, que abarca milhares de pessoas. Faz parte do processo natural da existência do ser humano, por isso deve-se estar preparado para este estado aflitivo da vida. Quando o cônjuge perde a sua companheira(ou companheiro) significa um rompimento do ciclo de um convívio íntimo, intenso e profundo; a pessoa viúva enfrentará a solidão e a saudade do cônjuge que se foi. Algumas pessoas suportam com resignação esta lacuna da vida, mas outras se definham diante da amargura que lhe envolve, resultando em insegurança existencial que paralisam a sua sociabilidade e espiritualidade. Quando esta fase da vida chegar na vida de um irmão ou irmã, a Igreja e a família devem estar prontas para dar-lhe total apoio, consolo e carinho, bem como acudi-la no aspecto estrutural necessário à sua convivência social e firmeza espiritual. É, indubitavelmente, parte integrante do serviço social da Igreja.

I. O CONCEITO DE VIUVEZ

1. Definição. A palavra viuvez deriva da forma latina vidua, que significa “ser privado de algo”. É uma situação de desconsolo por desamparo. É um fato dramático, que atinge não só o psiquê e a saúde dos indivíduos, mas também suas relações sociais, tanto dentro da família quanto na sua comunidade. A condição de viuvez pode fazer com que as pessoas após anos de convivência, enfrentem um momento de solidão, processo profundamente sofrido, não só pela perda do marido ou esposa, mas pelas dificuldades em administrar a casa e os filhos na falta do chefe da família.

A situação de viuvez é uma situação não planejada, que provoca modificações na vida das pessoas. Representa, por sua vez, uma inesperada quebra do equilíbrio, real ou suposto, das relações familiares, sociais, econômicas, culturais, a qual faz com que o indivíduo, em caráter de urgência, estabeleça novos arranjos em grupo. É também o início de um processo de mudança que leva o homem e a mulher a mudar-se para outra coisa que não mais o esposo e a esposa. Sendo assim, a viuvez obriga o indivíduo a enfrentar uma transição de identidade, de um novo papel social; de uma mulher ou de um homem só.

Segundo pesquisas, o homem ao tornar-se viúvo, não permanece neste estado civil por muito tempo, pois pelas normas sociais e culturais, esses devem casar-se novamente e, com mulheres mais jovens. Essa situação não é a mesma para as mulheres. Ao tornar-se viúva, geralmente, a mulher casa-se com homem mais velho do que ela. Por isso, comparativamente aos homens, há uma maior proporção de mulheres viúvas e a maior parte do tempo nessa condição, levando também em consideração que a longevidade das mulheres é superior a dos homens.

Segundo pesquisadores nesta área da viuvez, mostram que as mulheres procuram o atendimento psicológico e psiquiátrico mais do que os homens e que para estes é mais comum ter um ataque cardíaco após a perda da companheira. Todavia, exortam-nos as Escrituras a não entregarmo-nos ao desespero, pois o Senhor cuida dos seus (Sl 146:9).

2. Exemplos nas Escrituras. Poderíamos falar de muitas viúvas mencionadas na Bíblia que se destacaram por suas atitudes de coragem, obediência e fé em Deus. Como, por exemplo: Noemi e Rute(ler Rt cap. 1); a viúva de Sarepta(1Rs 17:8-24); a viúva da despensa vazia que Elizeu, através de ato milagroso, aumentou o azeite e com isso ela quitou o credor de seu ex-marido (2Rs 4:1-7); a viúva que deu uma oferta no Templo e que suscitou admiração em Jesus(Lc 21:3); e Ana(a profetiza, que esperava a redenção de Israel – Lc 2:36-38). Faremos, porém, menção de apenas duas viúvas, que superaram as aflições da viuvez e foram instrumentos usados por Deus, a despeito das circunstâncias.

a) A profetisa Ana - “Havia uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser, avançada em dias, que vivera com seu marido sete anos desde que se casara e que era viúva de oitenta e quatro anos. Esta não deixava o templo, mas adorava noite e dia em jejuns e orações. E, chegando naquela hora, dava graças a Deus e falava a respeito do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém" (Lc 2:36-38).

A profetiza Ana é uma personagem do Novo Testamento da Bíblia, mencionada unicamente no Evangelho segundo Lucas. Lucas relata que ela era filha de Fanuel e pertencia a tribo de Aser, uma das dez tribos levadas em cativeiro pelos assírios em 722 a.C. Informa também que ela era viúva e tinha vivido com o marido apenas por sete anos. Ela era já avançada em idade(Lc 2:36,37). Como profetiza, sem dúvida ela recebia revelações divinas e servia como porta-voz de Deus. Apesar da dor da sua viuvez, ela foi fiel na sua frequencia às reuniões públicas no Templo, adorando com jejuns e orações, de noite e de dia (Lc 2:37). A sua idade avançada e a sua situação social não a dissuadia de servir o Senhor.

Enquanto Jesus estava sendo apresentado ao Senhor no Templo, e Simeão falava com Maria, Ana chegou a um determinado grupos de pessoas. Ela deu graças a Deus pelo Redentor prometido, e falava a respeito de Jesus aos fiéis em Jerusalém que esperavam a redenção. Ana e Simeão tiveram o privilégio de ver de perto a vinda do Messias ao mundo, tão exaustivamente anunciada pelos profetas do Antigo Testamento.

A exemplo de Ana, buscar a Deus de forma contínua é o melhor procedimento para superar a dor da viuvez.

b) A viúva de Sarepta(1Rs 17:8-24). O nome dessa viúva não sabemos, conhecemos apenas como "a viúva de Sarepta". Mulher de coração bom que nos deixou um exemplo de coragem, obediência(submissão) e fé no Deus de Israel.

Sarepta era uma pequena cidade costeira fora das fronteiras de Israel, pertencia ao domínio de Sidon e era governada por pagãos. Por toda região, no reinado de Acabe, houve uma grande seca. Por três anos e seis meses nem uma gota sequer de água caiu do céu. Essa seca fora predita pelo profeta Elias, que perseguido por corruptos governantes se refugia junto ao ribeiro de Querite. Elias ficou em Querite, sendo sustentado pelos corvos até o riacho secar. Deus cuidou de Elias para que não morresse de fome, já que não podia andar livremente pela região.

Certo dia Elias acorda e não vê corvos, nem comida, nem água. O riacho havia secado. Quem ordena que o riacho seque é o próprio Deus que lhe aponta um novo caminho, nova direção: “Levanta-te, vai para Sarepta, que é de Sidom, e habita ali; eis que eu ordenei ali a uma viúva que te sustente” (1Rs 17:9). Chegando a Sarepta, à porta da cidade, está uma viúva, apanhando gravetos. Não era lenha, eram gravetos. Lenha é para fogo alto. Gravetos, para pequeninas chamas, que rapidamente se tornam em brasa, sinal de pouca comida. Elias, cansado da viagem, cumprimenta a mulher e lhe pede um pouco de água e também pão: “Não tenho comida em casa, só um punhado de farinha e um pouco de azeite, vês, só peguei dois gravetos, vou prepará-lo para mim e meu filho para que comamos e morramos” (1Rs 17:12).

No Antigo Testamento, as viúvas eram personagens marginalizadas. Especialmente se não tinham filhos crescidos para cuidar delas. Eram facilmente vitimadas e tinham limitados recursos materiais e financeiros. Em tempo de uma grande seca, as coisas eram ainda piores para elas. Cada família lutava pela própria sobrevivência e não havia sobras para viúvas pobres.

A viúva de Sarepta recebeu o pedido de alimentar o profeta que chega de viagem. Quando consideramos sua realidade social e econômica, ela era, realmente, a candidata mais improvável. Só havia um punhado de farinha e um pouco de óleo entre essa pobre mulher e a morte pela fome. É realmente compreensível e natural a reação dessa mulher: “Não tenho comida...”.

A reação de Elias, diante da confissão da viúva, é inusitada: “Não temas; vai, faze conforme a tua palavra; porém faz dele primeiro para mim um bolo pequeno, e traze-o aqui; depois farás para ti a para teu filho”(1Rs 17:13). Ele pede que o alimento seja dado primeiramente para ele, assim Deus multiplicaria o azeite e a farinha até a chegada da chuva.

A coragem e a obediência da viúva. Sem questionar, a mulher obedece e a Palavra do Senhor se cumpre, dando-lhe fartura de víveres. Ela não temeu, simplesmente obedeceu. Deus retribuiu-a com bênçãos materiais e espirituais: “Da panela a farinha não se acabou, e da botija o azeite não faltou, conforme a Palavra do Senhor...”(1Rs 17:16). Os gravetos se multiplicaram em sua casa. Ela e o filho escaparam miraculosamente da fome e tiveram uma fonte constante de comida. É difícil imaginar a surpresa dela ao ver esse milagre incrível acontecer, não uma só vez, mas dia a dia. Ali estava uma viúva solitária em território pagão, falando do Deus de Israel e de suas maravilhas. E ela nem era do povo escolhido! Jesus disse que muitas viúvas havia em Israel na época da grande fome, mas apenas a uma das viúvas, foi enviada providência (ler Lc 4:25).

Outra qualidade notória nessa mulher: a FÉ – “Porque assim diz o Senhor Deus de Israel: A farinha da panela não se acabará, e o azeite da botija não faltará até ao dia em que o Senhor dê chuva sobre a Terra. E ela foi e fez conforme a palavra de Elias...”(1Rs 17:14,15). A fé de uma gentia moveu o coração de Deus. Originalmente, a mulher só tinha o suficiente para uma refeição. Ao dar primeiro aquela comida ao profeta, essa mulher pagã agiu por uma fé pura, confiando no que não podia ver nem entender. Também é surpreendente que essa mulher não fosse nem mesmo israelita, mas alguém que vivia em uma terra pagã, que praticava uma forma degradante de adoração. E ainda, de alguma forma, Deus a usou como um instrumento para a sua Obra (veja 1Rs 17: 9). “Sem fé é impossível agradar a Deus”(Hb 11:6).

Onde estariam os judeus? Adorando a Baal? Estariam eles se curvando a Acabe e a sua mundana e idólatra Jezabel, esperando que estes lhes trouxessem chuva? Estariam murmurando? Ao contemplar essa passagem Bíblica, receio por muitos que cristãos dizem ser. Teríamos a mesma fé dessa mulher que atraiu Elias até Sarepta? Ou estaríamos hoje como os judeus da época de Elias? Qual foi a última vez em que você teve que agir em fé pura, cega, confiando no que não podia ver nem entender? Que lições você aprendeu sobre o que significa para nós, seres pecaminosos, viver pela fé? A viúva se Sarepta venceu o medo e respondeu mostrando uma atitude de Coragem, Obediência e Fé. É um belo exemplo a ser imitado!

II. O ASPECTO SOCIAL DA VIUVEZ
1. No Antigo Testamento. A legislação hebraica sempre se mostrou solícita pelas viúvas e, juntamente com os órfãos e os estrangeiros, eram alvo de provisões especiais. Deus teve uma atenção especial à viuvez. As recomendações foram claras e imperativas ao povo de Israel. Cito algumas: “Quando no teu campo colheres a tua colheita, e esqueceres um molho no campo, não tornarás a tomá-lo; para [...] a viúva será; para que o Senhor teu Deus te abençoe em toda a obra das tuas mãos”(Dt 24:19); “Quando sacudires a tua oliveira, não voltarás para colher o fruto dos ramos; para .... a viúva será”(Dt 24:20); “Quando vindimares a tua vinha, não voltarás para a rebuscá-la; para ... a viúva será”(Dt 24:21); “Quando acabares de separar todos os dízimos da tua colheita no ano terceiro, que é o ano dos dízimos, então os darás ao levita, ao estrangeiro, ao órfão e à viúva, para que comam dentro das tuas portas, e se fartem”(Dt 26:12); “A nenhuma viúva ... afligireis”(Ex 22:22).

Visto que as viúvas são frequentemente desprezadas pelos homens, Deus mostra cuidados especiais por elas (leia novamente os versículos citados acima; leia também Sl 68:5; 146:9; Pv 15:25). E a bondade a elas demonstrada era louvada como um dos sinais da verdadeira religião (ler Is 1:17). A opressão e a injúria contra as viúvas, por outro lado, faziam o faltoso incorrer em horrenda punição (ler Sl 94:6; Ml 3:5).

Visto que dar à luz filhos era algo reputado como grande honra, o que se tornou ainda mais intenso posteriormente quando a nação passou a esperar pelo Messias(Is 11:1), a viuvez das mulheres que ainda não haviam passado a idade de ter filhos, bem como a esterilidade, eram reputados como uma vergonha e um opróbrio (cf Is 4:1; 54:4). As viúvas dos reis, entretanto, permaneciam em sua viuvez, e eram propriedade, embora nem sempre esposas, do novo rei. Pedir qualquer delas em casamento era a mesma coisa que reivindicar o reino (cf 1Rs 2:13-23).

2. No Novo Testamento. A Igreja Cristã herdou do Judaísmo o dever de cuidar das viúvas. A Igreja primitiva demonstrou profunda solicitude por elas. Tiago, em sua epistola, assevera categoricamente que prestar assistência às viúvas em suas aflições é um sinal da espécie de religião, como era no Antigo Testamento, na qual Deus não encontra qualquer falta – “A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é essa: visitar [...] as viúvas nas suas tribulações....”(Tg 1:27).

No Novo Testamento, as viúvas tinham poucos meios de auto-sustento; em muitos casos, não tinham ninguém para cuidar delas. Esperava-se da parte dos crentes que lhes demonstrassem o mesmo cuidado e amor que Deus as revelou no Antigo Testamento. Hoje, entre os nossos irmãos e irmãs em Cristo, há os que precisam de ajuda e cuidados. Devemos procurar aliviar suas aflições e sofrimentos e, dessa maneira mostrar-lhes que Deus tem cuidado deles.

Ainda que as viúvas tivessem herdado riquezas de seus maridos, e não necessitassem de rendas, precisavam assim mesmo ser protegidas dos inescrupulosos. Uma das coisas que Jesus condenou, no caso de certos fariseus, foi o fato que eles devoravam “as casas das viúvas”(Mc 12:40); e Ele provavelmente estava tirando uma ilustração da vida contemporânea ao relatar a história da viúva que, por sua persistência em exigir justiça, estava importunando o juiz iníquo(ler Lc 18:1-5).

O apóstolo Paulo escrevendo a Timóteo, expressa o seu desejo de que as viúvas jovens se casem novamente; e exorta para que às viúvas no pleno sentido da palavra, isto é, aquelas que não contavam com parentes para sustentá-las, e que se mostravam regulares em seus deveres religiosos cristãos, fosse dada uma posição especial na Igreja, e que fossem sustentadas pela irmandade. Deveria haver uma lista dessas viúvas, e só deveriam ser arroladas nessa lista aquelas que já tivessem mais de sessenta anos de idade e que tivessem dado testemunho de boas obras, tendo cuidado das crianças, tendo demonstrando hospitalidade, ou tendo prestado serviço aos aflitos dentre o povo de Deus(ler 1Tm 5:9-16).

É bom ressaltar que a igreja primitiva prestava essa assistência porque, nos tempos do Novo Testamento, não havia assistência social do governo, nem aposentadoria para viúvas que não tinham família, nem filhos, para ajudá-las. Os empregos remunerados para as viúvas eram escassos. Além do mais, algumas viúvas eram demasiadamente idosas para prover seu sustento. Daí, as que não contavam com outros meios de sustento deviam receber provisão da igreja. A contrapartida, porém, era que elas demonstrassem possuir certas qualificações espirituais(1Tm 5:9,10), inclusive a perseverança nas boas obras (5:10) e na oração(5:5).

Paulo é enfático com relação aos cuidados sociais que a igreja deve ter com as viúvas: as que são realmente viúvas – “Honra as viúvas que verdadeiramente são viúvas”(1Tm 5:3). Honrar aqui não tem apenas a ideia de respeito, mas inclui a noção de ajuda financeira. A verdadeira viúva não tem meios de sobrevivência, não atem para onde ir. Seu refúgio é o Deus vivo, porque na terra ela não depende de ninguém. Foi deixada totalmente sozinha e permanece nessa condição. Não tem filhos, nem neto, nem pessoa alguma que tenha o dever de dar-lhe o sustento.

Para aquelas viúvas que tem filhos ou netos, Paulo recomenda: “Mas, se alguma viúva tiver filhos ou netos, aprendam primeiro a exercer piedade para com a sua própria família e a recompensar seus pais; porque isto é bom e agradável diante de Deus”(1Tm 5:4). Neste caso, os filhos deveriam, e devem, aprender a mostrar piedade em casa retribuindo à mãe(ou avó) tudo o que ela fez por eles. Este versículo ensina claramente que a piedade começa em casa. É um mau testemunho para a fé cristã, proclamar a religião e negligenciar as pessoas vinculadas a nós pelos laços de sangue.

É “agradável” a Deus que os cristãos cuidem de seus entes sem sobrecarregar a Igreja. Em Efésios 6:2, Paulo ensina claramente: “Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa”. Como foi mencionado antes, uma verdadeira viúva é aquela sem recursos financeiros e que constantemente espera em Deus o pão de cada dia.

CONCLUSÃO

Aliviar as aflições da viuvez, isto é, daquelas pessoas dentro deste perfil social que realmente são carentes, é um testemunho de amor cristão. A nossa fé se manifesta em atos de bondade para com aqueles que não têm como retribuir. Muitas vezes podemos fazer muito com pouco. Está escrito: “Aquele que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado”(Tg 4:17). Neste contexto, fazer o bem significa levar Deus em consideração em todos os aspectos da vida e viver na dependência dele a cada momento. Se sabemos que devemos agir desse modo, mas não o fazemos, pecamos claramente. Portanto, a igreja local não pode, em hipótese alguma, desobedecer a Palavra de Deus desamparando quem de fato é viúva ou viúvo. Cito novamente a exortação de Tiago: “A religiãopura e imaculada para com Deus, o Pai, é essa: visitar [...] as viúvas nas suas tribulações....”(Tg 1:27). Isso significa que o resultado prático do novo nascimento é, também, observado em “atos de bondade” .
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof. EBD – Assembléia de Deus – Ministério Bela Vista. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências Bibliográficas:

William Macdonald – Comentário Bíblico popular (Novo Testamento).

Bíblia de Estudo Pentecostal.

Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.

O Novo Dicionário da Bíblia – J.D.DOUGLAS.

Comentário Bíblico NVI – EDITORA VIDA.

Revista Ensinador Cristão – nº 51 – CPAD.



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