OS LIVROS DO NOVO TESTAMENTO
Leitura Bíblica: Atos 1:1-5
“Porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana, entretanto, homens falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo”(2Pedro 1:21).
INTRODUÇÃO
A Bíblia Sagrada é composta de duas partes - Primeira parte: Antigo Testamento; Segunda parte: Novo Testamento. Enquanto o Antigo Testamento revelava a justiça de Deus por meio da Lei, o Novo revela essa justiça por meio da graça e da verdade que há em Jesus Cristo.
A palavra “Testamento” quer dizer “Aliança”. Deus havia feito uma Aliança com o seu povo escolhido, o povo de Israel: eles seriam o seu povo, e ele seria o Deus deles (Gn 15:17-20; 17:1-14,21; 28:10-15). Por meio do profeta Jeremias, Deus prometeu fazer uma Nova Aliança com o seu povo (Jr 31:31-34), e a sua promessa se cumpriu por meio de Jesus Cristo (Lc 22:20; Hb 9:15). Fazem parte do povo da Nova Aliança todos aqueles que aceitam e proclamam Jesus Cristo como o seu Salvador e Senhor.
Nesta Aula, examinaremos os tipos de conteúdo, os autores e a cronologia dos vinte e sete livros que perfazem o Novo Testamento.
I. CONTEÚDO
O conteúdo do Novo Testamento, composto de 27 livros, foi escrito após a morte de Jesus Cristo e é dirigido explicitamente aos cristãos, embora dentro da religião cristã tanto o Antigo quanto o Novo Testamento são considerados, em conjunto, Escrituras Sagradas. Os livros que compõe essa segunda parte da Bíblia foram escritos à medida que o cristianismo era difundido no mundo antigo, refletindo e servindo como fonte para a teologia cristã.
Os 27 livros do Novo Testamento foram escritos em diversos lugares e por autores diferentes que classificaram seus Escritos como inspirados, ao lado dos Escritos do Antigo Testamento. Entretanto, ao contrário do Antigo Testamento, o Novo foi produzido em um curto espaço de tempo, durante menos de um século. Esses livros eram respeitados, colecionados e circulavam na igreja primitiva como Escrituras Sagradas. O fato desses livros terem sido lidos, citados, colecionados, e passados de mão em mão dentro das igreja do início do cristianismo, assegura que a Igreja Primitiva tinham eles como proféticos ou divinamente inspirados desde o começo.
Fazem parte da coleção do Novo Testamento: as 13 cartas do apóstolo Paulo (maior parte da obra, escritas provavelmente entre os anos 49 e 68 d.C); os evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João (narrativas da vida, ensino e morte de Jesus Cristo, conhecidos como os Quatro Evangelhos); Atos dos Apóstolos (narrativa do ministério dos Apóstolos e da história da Igreja primitiva); as epístolas “universais” menores, escritas por vários autores e que tem como conteúdo instruções, resoluções de conflito e outras orientações para a igreja cristã primitiva; e, por fim, o Apocalipse do apóstolo João, considerado o único livro profético do Novo Testamento.
1. Evangelhos. A palavra Evangelho significa "Boas Novas". Eles referem-se ao nascimento do Messias prometido. Cada um dos quatro evangelhos do Novo Testamento narra a história da vida e da morte de Jesus de Nazaré. Esses evangelhos são composições anônimas que levam o nome dos seus autores no título. Todos os quatro evangelhos foram reunidos logo após o Evangelho de João ter sido escrito. A coleção de quatro livros era conhecida como "O Evangelho" no começo do segundo século. Assim, o cristianismo primitivo sempre aceitou esses evangelhos porque conheciam seus autores. São eles:
a) Evangelho de Mateus. Este evangelho começa com a genealogia de Jesus e a história do seu nascimento. Termina com o comissionamento dos discípulos por Jesus depois de ressuscitado. O principal objetivo do evangelho de Mateus é mostrar para os judeus que Jesus era o Messias. Era considerado o manifesto da igreja de Jerusalém e, por conseguinte, o documento fundamental do início da fé cristã.
Mateus apresenta Jesus como o cumprimento da esperança profética de Israel. Ele cumpre as profecias do Antigo Testamento, a saber, o modo como Jesus nasceu (Mt 1:22,23), o lugar do seu nascimento(Mt 2:5,6), o seu regresso do Egito(Mt 2:15), sua residência em Nazaré(Mt 2:23); como aquele, para o qual estava predito um precursor messiânico (Mt 3:1-3); o território principal do seu ministério público (Mt 4:14-16), o seu ministério de cura (Mt 8:17), a sua missão como o servo de Deus (Mt 12:17-21), os seus ensinos por parábolas (Mt 13:34,35), a sua entrada triunfal em Jerusalém (Mt 21:4,5), a sua prisão (Mt 26:50,56).
A data e o local onde este Evangelho foi escrito são incertos. Há, no entanto, bons motivos para crer que Mateus escreveu antes de 70 d.C., estando na Palestina ou em Antioquia da Síria.
b) Evangelho de Marcos. Dentre os quatro Evangelhos, Marcos é o relato mais conciso do “principio do Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus”(Mc 1:1). Embora o autor não se identifique pelo nome no livro, o testemunho primitivo e unânime da igreja é que João Marcos foi quem o escreveu. Ele foi criado em Jerusalém e pertenceu à primeira geração de cristãos(At 12:12). Teve a oportunidade ímpar de colaborar no ministério de três apóstolos: Paulo(At 13:1-13; Cl 4:10; Fm 24), Barnabé(At 15:39) e Pedro(1Pe 5:13). Segundo os estudiosos, Marcos escreveu o seu Evangelho em Roma e destinou-o aos crentes de Roma. Embora seja incerta a data específica da escrita do Evangelho segundo Marcos, a maioria dos estudiosos o coloca nos fins da década de 50 d.C., ou na década de 60. É possível que seja o primeiro dos quatro Evangelhos a ser escrito.
c) Evangelho de Lucas. O Evangelho, segundo Lucas é o primeiro dos dois livros endereçados a um certo Teófilo(Lc 1:3; At 1:1). Embora o autor não se identifique pelo nome em nenhum dos dois livros, o testemunho unânime do cristianismo primitivo e as evidências internas indicam a autoria de Lucas nos dois casos.
Lucas escreveu este Evangelho aos gentios para proporcionar-lhes um registro completo e exato de “tudo que Jesus começou, não só a fazer, mas a ensinar, até ao dia que foi recebido em cima”(At 1:1b, 2a). Foi escrito provavelmente no ano 63 d.C.
d) Evangelho de João. Este Evangelho é ímpar entre os quatro Evangelhos. Relata muitos fatos do ministério de Jesus na Judéia e em Jerusalém que não se acham nos Sinóticos(Mateus, Marcos e Lucas), e revela mais a fundo o mistério da sua pessoa. O autor identifica-se indiretamente como discípulo “a quem Jesus amava”(João 13:23; 19:26; 20:2; 21:7,20). O testemunho dos primórdios do cristianismo, bem como a evidência interna deste Evangelho, evidenciam João, o filho de Zebedeu, como o autor. João foi um dos doze apóstolos originais de Cristo, e também um dos três mais chegados a Ele(Pedro, Tiago e João).
Segundo testemunhos muito antigos, os presbíteros da igreja da Ásia menor pediram ao venerável ancião e apóstolo João, residente em Éfeso, que escrevesse este “Evangelho espiritual” para contestar e refutar uma perigosa heresia concernente à natureza, pessoa e deidade de Jesus, propagada por um certo judeu de nome Cerinto. O Evangelho Segundo João continua sendo para a Igreja uma grandiosa exposição teológica da “Verdade”, como a temos personalizada em Jesus Cristo. Foi escrito provavelmente no ano 95 d.C.
Os três primeiros evangelhos listados acima são classificados como os Evangelhos sinópticos. Isso porque eles contêm relatos semelhantes da vida e ensino de Jesus.
2. Livro Histórico: Atos dos Apóstolos. Este livro é a continuação do Evangelho de Lucas (At 1:1,2) e conta a história de como a mensagem cristão foi anunciada em Jerusalém, Samaria e as demais regiões do império Romano (At 1:8). Nesse livro, destacam-se duas pessoas: Paulo e Pedro. Pedro dirige o trabalho cristão em Jerusalém, Samaria (At 1:12 a 8:25), Lida, Jope e Cesaréia (At 9:32 a 11:18). Esse livro também trata da conversão do apóstolo Paulo (At 9) e de suas viagens missionárias pelo Império Romano (At 13-28).
Embora o livro não identifique nominalmente o autor, o testemunho unânime do cristianismo primitivo e a evidência interna confirmatória deste livro denotam que ele foi escrito por Lucas, “o médico amado”(Cl 4:14).
Atos abrange, de modo seletivo, os primeiros trinta anos da história da Igreja. Como historiador eclesiástico, Lucas descreve, em Atos, a propagação do Evangelho, partindo de Jerusalém até Roma. Ele menciona nada menos que 32 países, 54 cidades, 9 ilhas do Mediterrâneo, 95 diferentes pessoas e uma variedade de membros e funcionários do governo com seus títulos precisos. A arqueologia continua a confirmar a admirável exatidão de Lucas em todos os seus pormenores. Como teólogo, Lucas descreve com habilidade a relevância de várias experiências e eventos dos primeiros anos da Igreja.
Foi escrito provavelmente no ano 63 d.C
3. Livros Doutrinários. Os livros doutrinários são vinte e um. A maioria dos livros compõem-se de cartas escritas para certos grupos de crentes. Com frequência abordam problemas específicos que alguns daqueles grupos estavam enfrentando, ao procurarem seguir a maneira de viver cristã. Ao escrever a esses crentes, os autores desses livros explicaram as grandes verdades a respeito de Jesus Cristo e Sua obra, se ainda não as haviam compreendido. Os autores sagrados igualmente descreveram a relação entre os crentes e Cristo, e como os crentes devem viver como resultado disso. As poderosas mensagens que Deus inspirou que escrevessem não visavam apenas aos primeiros discípulos, mas também "todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo" (1Co 1:2).
Podem ser classificados da seguinte forma:
a) Epístolas Paulinas. As epístolas paulinas são cartas escritas pelo apóstolo Paulo. Essas epístolas tratam de pontos teológicos importantes para o desenvolvimento da doutrina cristã no cristianismo primitivo. Geralmente, essas epístolas foram escritas tanto para indivíduos, quanto para as primeiras comunidades cristãs. São elas: Romanos; 1Coríntios; 2Coríntios; Gálatas; Efésios; Filipenses; Colossenses; 1Tessalonicenses; 2Tessalonicenses; 1Timóteo; 2Timóteo; Tito e Filémon.
b) Epístolas Universais.Compreende as epístolas escritas para a igreja em geral. São elas:
· Epístola de Tiago - Escrito por Tiago, irmão de Jesus e de Judas Tomé;
· Primeira Epístola de Pedro - Escrita por Pedro;
· Segunda Epístola de Pedro - Escrita por Pedro;
· Primeira Epístola de João - Escrita por João;
· Segunda Epístola de João - Escrita por João;
· Terceira Epístola de João - Escrita por João;
· Epístola de Judas - Escrita por Judas Tomé, o irmão de Jesus e de Tiago.
Hebreus. Foi escrito principalmente para os cristãos judeus que estavam sob perseguição e esmorecimento. O escritor procura fortalecê-los na fé em Cristo, demonstrando cuidadosamente a superioridade e finalidade da revelação e redenção da parte de Deus em Jesus Cristo. Sua autoria é incerta. A ciência moderna rejeita ter sido escrita por Paulo. Até mesmo na antiguidade sua autoria foi debatida. Orígenes escreveu: "Os homens dos tempos antigos afirmaram que Paulo foi o autor, mas quem escreveu essa Epístola apenas Deus sabe". O que se sabe é que ela foi escrita na segunda geração de cristãos (Hb 2:1-4) e após um intervalo considerável de tempo depois da conversão do destinatário (Hb 5:12). Pode ter sido escrito entre 67-69 d.C.
4. Livro Profético.Apocalipse. O livro de Apocalipse é uma profecia (Ap 1:3;22:7,10,18-19) que assegura a vitória de Cristo e da igreja sobre todos os seus adversários. Embora haja profecias em quase todos os livros do Novo Testamento, somente o Apocalipse pode ser considerado um documento rigorosamente profético. Aliás, até o seu título é profético. Segundo estudiosos, a palavra "Apocalipses" é composta de duas partes: Apo significa "desde dentro para fora" e kalupsis cobertura ou véu. Apocalupsis, portanto, significa tirar o véu ou descobrir o que estava oculto. A ordem de Deus é: "Não seles as palavras da profecia deste livro, porque o tempo está próximo" (Ap 22:10). Quando João diz “o tempo está próximo”, está insistindo com seus leitores para que estejam prontos para o Juízo Final e o estabelecimento do Reino de Deus em sua forma plena. Não sabemos quando esses eventos ocorrerão, mas devemos estar sempre preparados. Eles acontecerão rapidamente, e não nos será dada outra oportunidade para mudar de lado.
II. ESCRITORES
Os escritores dos livros do Novo Testamento (“Nova Aliança”) usavam o Antigo Testamento para mostrar que, por meio de Jesus Cristo, Deus havia cumprido as promessas que ele havia feito ao seu povo. O próprio Jesus fez isso, como se vê claramente em Lucas 24:25-27.
1. Quem são os escritores. Por ser uma coleção de livros, o Novo Testamento foi escritor por vários autores: 08(oito) ou 09(nove) autores. São eles: Mateus, Marcos Lucas, João, Paulo, Pedro, Judas e Tiago; e autor de Hebreus. Três deles, Mateus, João e Pedro, faziam parte do grupo dos apóstolos de Jesus. Outros autores do Novo Testamento, como Marcos, Judas e Tiago foram ativos na igreja primitiva; os três também já tinham contato com o grupo de apóstolos mesmo antes da morte de Jesus. Lucas e Paulo, embora não tenham sido testemunhas oculares da vida de Cristo, eram bem conhecidos daqueles que o foram. Nada se sabe sobre o autor de Hebreus.
2. Nacionalidade. Todos esses escritores dos livros do Novo Testamento eram judeus, com exceção de Lucas. Segundo parece, Lucas era um gentio convertido, sendo o único autor humano não-judeu de um livro da Bíblia. O Espírito Santo o moveu a escrever a Teófilo(cujo nome significa “aquele que ama a Deus”) a fim de suprir uma necessidade da igreja gentia, de um relato completo do começo do cristianismo. Ele escreveu dois livros: O Evangelho que leva o seu nome e o livro dos Atos dos Apóstolos. Pelas epístolas de Paulo sabemos que Lucas era um “medico amado”(Cl 4:14) e um leal cooperador do apóstolo(2Tm 4:11; Fm 24). Pelos escritos de Lucas, vemos que ele era um escritor culto e hábil, um historiador atento e teólogo inspirado.
III. CRONOLOGIA
“Os 27 livros do Novo Testamento, conforme se encontram em nossas Bíblias, não seguem, em sua maioria, a ordem cronológica da composição original. A maior parte das epístolas foi escrita antes mesmo dos Evangelhos. Marcos foi o primeiro dos quatro evangelhos a ser escrito e João o último. Mateus ocupa o primeiro lugar em nossas Bíblias porque, como foi destinado especialmente aos judeus, faz a transição natural do Antigo para o Novo Testamento com a genealogia de Jesus.
Contudo, uma vez que as nossas Bíblias não seguem a ordem cronológica da formação do Novo Testamento, por que o Evangelho de Lucas não vem logo após o de João, ficando ao lado de Atos, que também foi escrito por Lucas? É que Mateus, Marcos e Lucas são livros “sinóticos”, isto é, tratados com um foco semelhante ou mesma visão em relação a Cristo. O Evangelho de João é mais místico; enfatiza a divindade de Jesus. Os outros o fazem, mas não com a mesma intensidade de João.
As cartas também não seguem uma ordem cronológica. As epístolas paulinas, por exemplo, foram organizadas diferentemente da cronologia original. A primeira epístola de Paulo foi Gálatas, segundo alguns, ou 1Tessalonicenses, segundo outros; finalizando com as pastorais. A sequência adotada em nossas Bíblias para as epístolas paulinas segue a ordem decrescente; da maior para a menor em número de capítulos. Começa com a epístola aos Romanos (dezesseis capítulos) e termina com Filemon (um capítulo). Além disso, a carta aos Romanos serve como transição natural de Atos para as epístolas paulinas. O livro de Atos termina com a prisão de Paulo em Roma.
A carta aos Hebreus vem logo após as epístolas reconhecidamente de Paulo. Como não se tem certeza da autoria da epístola aos Hebreus, e alguns a atribuem a Paulo, ela foi deixada onde a conhecemos atualmente. Há também, em nossas Bíblias, uma ordem decrescente nas epístolas gerais, porém, em duas etapas distintas, ou seja, de Hebreus às cartas de Pedro; das epístolas de João a Judas.
O livro do Apocalipse está, cronologicamente, no lugar certo. Ele não apenas trata do fim dos tempos como foi o último livro da Bíblia a ser escrito.
Por volta do ano 100 da Era Cristã o Novo Testamento estava completo, ou substancialmente completo, sendo que a maioria dos livros já existia de 20 a 40 anos antes dessa data. A lista mais antiga dos livros do Novo Testamento apareceu em 367 d.C., numa carta de Atanásio, bispo de Alexandria. A ordem era: Evangelhos, Atos, epístolas gerais, epístolas paulinas e Apocalipse. O cânon do Novo Testamento foi oficialmente reconhecido como escritura sagrada no Concílio de Cartago em 397. Esse concílio decretou que nada devia ser lido na Igreja com o nome de Novo Testamento, a não ser os nossos 27 livros canônicos” (FONTE: http://prjosivaldo.blogspot.com.br/2011/07/acerca-da-ordem-cronologica-dos-livros.html).
CONCLUSÃO
Nesta Aula, tivemos uma visão panorâmica, embora resumida, dos livros do Novo Testamento. Por meio de escritores humanos, Deus deu-lhe a forma duma unidade harmônica. Os seus vinte e sete livros foram escritos em ocasiões diferentes e sob variadas circunstâncias. Alguns desses livros foram escritos para narrar eventos específicos, e outros para abordar determinados problemas. Em todos eles, porém, há uma importante mensagem: Deus estabeleceu uma Nova Aliança ou Testamento com o homem por meio de Jesus Cristo. Todas as igrejas cristãs autênticas aceitam o Novo Testamento como parte das Sagradas Escrituras.
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof. EBD – Assembléia de Deus – Ministério Bela Vista. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências Bibliográficas:
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.
O Novo Dicionário da Bíblia – J.D.DOUGLAS.
Panorama do Novo Testamento – Jean-Baptiste Sawadogo
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