sábado, 31 de março de 2012

Forçando a Ordenação (2)

Forçando a Ordenação (2):

Forçando a ordenação através da "barganha"!

Jesus já tinha dado duas respostas sábias a Satanás.

Mas o tentador acreditando que ainda poderia persuadir Jesus, ele faz uma proposta bem tentadora: “Novamente o transportou o diabo a um monte muito alto; e mostrou-lhe todos os reinos do mundo, e a glória deles. E disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares” (MT 4:8-9).

Satanás acreditava que ele poderia fazer de Jesus o que na verdade já estava estabelecido (AP 15:11), acreditando que em troca de idolatria, poderia fazer de Jesus rei.

Esse engodo tem feito de muitos jovens ministros, vítimas e dependentes de obreiros fraudulentos, corruptos, gananciosos, avarentos, mesquinhos e autoritários.

Tanto que enfrentam hoje a vergonha e desprezo de alguns, por serem considerados derrotados em seus ministérios.

Tive a infelicidade de presenciar algo há nove anos.

Certo pastor que exercia uma função de destaque no ministério, que persuadiu alguns obreiros a apoiá-lo, com o intuito de derrubar um obreiro que possuía uma posição ministerial menor, porém financeiramente melhor.

Ele prometeu aos ministros que haviam sido persuadidos, algumas vantagens ministeriais.

Principalmente cargos dentro do ministério.

Infelizmente o plano deu certo.

O obreiro que era um dos principais na época, saiu do ministério indo para outra igreja, e o pastor cumpriu sua palavra, tornando seus cúmplices em pouco tempo, obreiros de destaque e de cargos privilegiados.

O que eu lamento hoje é ver esses obreiros distantes da posição que um dia alcançaram, através da conivência com o erro, optando pelo atalho da reciprocidade, estando hoje sem nenhuma função ministerial em sua igreja.

Não precisamos trocar um chamado, uma vocação, algo que Deus determinou para nossa vida, por um atalho ilusório e enganoso.

Os atalhos para chegarmos ao lugar que Deus planejou, sempre vão existir.
Convém a nós a escolha.

Chegar onde Deus quer quando ele quer, ou chegar onde Deus ainda não quer, mas nós queremos.

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