O povo evangélico precisa de igrejas sérias e pastores firmes:
A Igreja de Corinto chegou a perder aquilo que deve ser o maior objetivo da vida cristã, "a transformação moral" (Ef 3.19), além de conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus. À luz de Romanos 2.29, a Igreja de Corinto, assim como tantas outras igrejas de hoje, estava desviada do propósito estabelecido por Deus. O natural para toda Igreja e individualmente para todo crente é a luta contra todo tipo de pecado, especialmente aqueles pecados que se caracterizam como práticas pagãs. (I Co 5.3,5).
A Igreja de Corinto deixou de ser um instrumento de transformação metafísica. Ela perdeu a convicção de que a transformação metafísica só aconteceria através da transformação moral. “Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa..." (I Co 5.7). “Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus" (Mt 5.48).
Deus não faz diferença ente pecado e pecado, ou seja, na economia de Deus não existe pecado maior, pecado menor. Mas não se pode deixar de levar em conta os pecados que afetam a integridade da comunidade cristã.
Jesus exige pureza moral da parte do seu povo, e Ele deixou isso bem claro no início do seu ministério, dizendo: “Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa..." (Mt.5.48). A Igreja é constituída pelo povo de Deus, criada para ser instrumento da proclamação do evangelho e do fortalecimento da fé cristã. (Ef 4.15, At 16.5).
As igrejas eram fortalecidas na fé, e, a cada dia, cresciam em número. Mas a Igreja de Corinto perdeu a visão para a qual foi criada ao se tornar conivente com práticas imorais. A Igreja de Corinto era negligente no exercício da disciplina. Em vez de disciplinar se acomodava ao pecado. Assim, aceitava membro que vivia na ilicitude sexual, passando a ser culpada pelo pecado da conivência. Era uma igreja tolerante com a prática sexual ilícita (I Co 5.2).
A Igreja de Corinto chegou a superar os não crentes na tolerância ao pecado. Imagino que, assim como acontece em muitas igrejas contemporâneas, a igreja ou algum segmento da Igreja de Corinto tinha argumentos para justificar a sua tolerância à imoralidade. Confessavam ser discípulos de Jesus, mas diferiam muito pouco das práticas dos incrédulos, e, nesse caso, simplesmente superavam os pagãos quando aceitavam alguém que abusava "da mulher de seu pai".
A Igreja de Corinto chegou a perder aquilo que deve ser o maior objetivo da vida cristã, "a transformação moral" (Ef 3.19), além de conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus. À luz de Romanos 2.29, a Igreja de Corinto, assim como tantas outras igrejas de hoje, estava desviada do propósito estabelecido por Deus. O natural para toda Igreja e individualmente para todo crente é a luta contra todo tipo de pecado, especialmente aqueles pecados que se caracterizam como práticas pagãs. (I Co 5.3,5).
A Igreja de Corinto deixou de ser um instrumento de transformação metafísica. Ela perdeu a convicção de que a transformação metafísica só aconteceria através da transformação moral. “Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa..." (I Co 5.7). “Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus" (Mt 5.48).
A verdadeira Igreja de Jesus Cristo, constituída a maior autoridade espiritual sobre a terra (Mt 18.18), jamais será uma igreja conivente com a imoralidade, mas estará sempre pronta a exercer a disciplina como instrumento de purificação e de restauração.
A-BD
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