quarta-feira, 23 de maio de 2012

A COROA




A coroa
“Eis que venho sem demora, guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa” Ap 3:1
O Novo Testamento menciona 4 coroas como simbolos de recompensa excelente Ap 11:18, Dn 12:3,1 Co 3:14
I. A coroa incorruptivel
1. Todos os atletas em tudo se moderam, aqueles, com efeito
Para receber uma coroa corruptivel, mas nós uma coroa incorruptível I Co 9:25
II. A coroa dajustiça
1. Tenho pelejado a boa peleja, acabado a carreira, guardado a fé
Desde agora me está reservada a coroa da justiça, que o Senhor, Justo Juiz, me dará naquele dia
E não somente a mim, mas também a todos aqueles que têm amado a Sua vinda II Tm 4:7-8
III. A coroa da vida
1. Bem-aventurado o homem que suporta a tentação, porque depois de ter sido provado
Receberá a coroa da vida, que o Senhor prometeu aos que O amam Tg 1: 12
2. Sê fiel até a morte e dar-te-ei a coroa da vida Ap 2:10
IV. A coroa da Glória
1. Quando se manifestar o Sumo Pastor, recebereis a imperecível coroa de glória 1 Pe 5:4
2. A exortação do nosso texto áureo foi dirigida à igreja de Filadélfia
Uma igreja pequena que estava fazendo uma grande obra, pois era zelosamente missionária
Tendo diante de si aberta a porta da oportunidade.
4. Todavia, aquela Igreja profundamente zelosa carecia, como mesmo a melhor Igreja carece, de exortação
5. Guarda bem o que tens, para que ninguém tome a sua coroa.
6. E semelhante à exortação de S. Paulo: “Quem está em pé, veja, não caia...”
7. A coroa tem aqui significação figurada.                                                                           É uma metáfora do prêmio.
8. Havia perigo dos crentes da Filadéfia negligenciarem o cultivo de suas excelentes qualidades
E daí, a necessidade da exortação:
9. Guarda bem o que tens..., como um aviso do Espírito prevenindo-os do perigo do descuido
Que ocasionaria a perda da coroa, do prêmio prometidos aos tiéis.
10. Raramente pensamos no valor daquilo que possuímos
Mas, quando apenas perdemos um simples objeto do nosso uso, então é que melhor sabemos apreciar-lhe o valor.
Ele nos faz falta e ficamos sentido com a sua perda E ,quando a perda é irreparável, o sentido é profundo.
11. A luz deste verso,consideramos as influências que agem como causa determinada da perda da coroa.
12. O descaso para com as coisas de valor tem ocasionado muita perda dc prêmios e muitas derrotas.
13. Já há bastante tempos os jornais anunciaram que o rei da Bulgária renunciaria a coroa de seus País.
 para contrair casamento morganático (Casamento contraído por um príncipe corn mulher de condição inferior
E à qual não confere todos os direitos políticos da esposa.) com uma atriz.
Perdeu a coroa porque a julgou inferior aos encantos de sua estrela, que pouco tempo depois se apagou com a morte
E ele ficou sem estrela, sem reinado e sem coroa.
Não teve vontade capaz de dominar os ímpetos de uma
paixão prejudicial.
Deu pouca importância ao seu maior tesouro.
14. Nas resoluçôes permanentes da vida, por causa do descaso, quanto infortúnio tem surgido

Por exemplo, na escolha do casamento, quantos lares infelizes, quantas lágrimas vertidas
Em face da incompatibilidade de temperamento e de crenças!
15. O casamento misto, por vezes, é pródigo nã sementeira de males pela discórdia reinante entre os cônjuges... Tudo está na falta da união das almas.
Onde não se verifica esta união, dificilmente poderá haver perfeita paz nos lares.
16. Pelo que, moço ou moça, quando tiveres de escolher o companheiro
Ou companheira de tua vida, toma cuidado na escolha, para que não venhas a perder a coroa da felicidade do teu lar.
17. Não te aborreças com a franqueza desta expressão:  o casamento mixto é um pecado.
Foi por isso mesmo que o apóstolo doutrinou, divinamente inspirado:
“Os que se casam, casem-se no Senhor”.
18. Na escolha dc uma profissão, também, não poucos sido os fracassos a lamentar. Por quê?
Porque ou se dá uma má escolha ou, o que é ainda mais para lastimar
Verifica-se incompetência, o despreparo, e, conseqüentemente, os funestos resultados:
De um lado, uni esfarrapado intelectual, na vala dos vencidos
E de outro, ilaqueadas, as vítimas de sua inaptidão! Pobre criatura.
19. Muitos há que inspiram o título, o pergaminho de doutor, de formado, para unicamente, com mais impunidade.
Avançarem no bolso dos incautos, das vítimas que lhes caem nas malhas
20. Marco Antônio, o célebre triúnviro romano, renegou a pátria e a glória do domínio do Egito, pelo amor artificial de Cleópatra.
Não conservou as resistências morais que possuías e, apesar de vencedor em muitos combates
Não soube vencer-se, sendo vítima de seus instintos pelos quais perdeu a coroa e o prestígio de general invicto.
21. Saul é outro exemplo típico de uma coroa perdida. Senhor das regalias e privilégios reais
Teve grande prestígio em Israel, e era possuidor de boas qualidades
Mas, a ambição e espírito de ganância o levaram a não guardar fidelidade às palavras de Samuel, nem obedecer a Deus.
Resultado: perdeu a coroa. Davi, por mérito, se apoderou da coroa do seu prestigiado inimigo.
22. Esaú, dono dos excelentes privilégios de primogenitura, não soube guardar o que era seu.
Perdeu a racionalidade do que era seu. Perdeu a racionalidade diante de uma prato de lentilhas
E malbaratou as espiendias prerrogativas de primogênito. Não soube guardar o que possuía e perdeu a coroa.
23. Pilatos também perdeu uma coroa. Em face do Rei da verdade, perdeu-se a melhor ocasião de instruir-se com Ele
E de um modo pusilânime negou-se a fazer justiça à causa do inocente que ele próprio reconhecera
Para ser agradável a Tibério César, de quem era vassalo, e no entanto, o poder romano
Diante do qual ele se acovardara, o destituiu do cargo, e findou-se-lhe miseravelmente a vida suicidando do exílio.
24. E assim, caríssimos, muitos homens desperdiçam e consomem as melhores energias
E dons capazes de fazer jus aos mais valiosos prêmios, levados por impulsos degradados de sua natureza.
25. Há, na história de Israel, como nação, o mais triste episódio de que há menção nos anais.
Foi rejeição de Cristo por parte daquele povo. Foi mais.
Foi o seu crime inqualificável de levar ao patibulo infamante o Filho de Deus, dizendo:
“O seu sangue cáia sobre nós sobre os nossos filhos!”.
26. Resultado: o desprezo custou-lhe a vida de milhares e a perdição eterna de outros tantos!
O castigo que Israel sofreu, mormente no ano 70 de nossa era
Não tem paralelo ou não se equipara ao sofrido jamais por qualquer outra nação, desde os primórdios da humanidade!
27. A tremenda lição de Israel deve apavorar a alma dos que rejeitam Jesus!
Sua sorte será a mesma daquele povo ingrato, se não se arrependeram.
28. Rejeitar Jesus é arriscar-se ao mais tremendo perigo:  o da perda da mais sublime coroa, a coroa da felicidade eterna!
29. Certo doente que convalescia infringiu imprudentemente a dieta e o resultado foi fatal.
Não guardou o resguardo que garantia saúde e perdeu o prêmio da cura!
30. Vem como sábia e ótima advertência a exortação do Senhor Jesus à igreja: de Filadélfia:
“Guarda bem o que tens, para que ninguém tome a tua coroa”, o teu prêmio.
31. Mas, alguém pode dizer que tal exortação não lhe cabe, porque não tem nenhuma coroa para perder.
32. Temos, sim. Criados como fomos “á imagem e semelhança de a Deus”
Há em nós qualidades e dons que reclamam um cultivo todo especial para o Seu desenvolvimento
E é uni fato indiscutível que o seu conveniente exercício produz um determinado efeito que garante um prêmio.
Vejamos:
I. A inteligência é um dom poderoso
1. Guarda a tua inteligencia.
Quantas vezes os favorecidos de inteligência têm pouco cuidado com ela
Não a cultivando esmeradamente ou aplicando-a para fins positivamente maus?
2. Quantas inteligências pujantes são usadas na produção de literatura venenosa, de romances obcenos, pornográficos
Que só servem para excitar as paixões e desencaminhar os seus felizes leitores do caminho do Bem?
3. Quanta inteligência , por exemplo, na engenharia bélica alemã.
Mas quase que exclusivamente na obra da destruição da humanidade
Tornando-se o povo germânico o espantalho da terra, e Adolfo Hitler um homem de quem o próprio diabo tem medo.
4. E assim por diante, iríamos longe se fôssemos mencionar outros exemplos de inteligência a serviço do mal.
Os citados são suficientes para se compreender perfeitamente a necessidade
Que temos de aplicar a nossa inteligência ao serviço de bem.
5. Guarda pois, a tua inteligência, para que ninguém tome a tua coroa.
II. A imaginação é outro grande poder de que dispomos
1. A imaginação é retiro íntimo de nossa pei-sonalidade, e por ela conseguimos muita coisa.
Imaginando, concentrando, refletindo, assim os gênios da humanidade conseguiram escrever e fazer as suas obras imortais!
2. Mas, imaginando, tanto se faz o que é bom como o que é mau. Cuidado, pois, com a imaginação..
3. Santo Antônio para santificar-se fugiu do mundo, largou tudo e enclausurou-se numa caverna, em busca de piedade.
Na sua reclusão ele notou que todas as fascinações e seduções do mundo se desdobravam diante dele.
Não podia apesar da retidão do convívio humano, se livrar das imagens vivas e atraentes que deixara no mundo.
E ele então exclamou pitorescamente: Ah! Esqueci-nie deixar lá fora uma coisa, a minha imaginação!
4. Um homem, escravo da loucura engarrafada, queria  se libertar do vício, mas infelizmente, dizia ele:
“Não posso; poderia seu eu pudesse não imaginar!”            
Sua experiência era que ia imaginando, pensando, recapitulando
E reproduzindo a imagem mental do copo fascinante, luzente, saboroso, até que a vontade amolecia, cedia, caía...
Ei-lo, então, cambaleante, mulambo de criatura humana
5. Devemos guardar a nossa imaginação, e preocupá-la com o bem, pois ao contrário
Ela nos precipita no abismo dos males imaginados.
6. A lenda conta que o herói grego Ulisses, quando viajava para as suas conquistas
Iria passar por um lugar onde as sereias cantavam, Ele imaginava, então
Que iria ficar preso e enlevado pelo canto e por isso mesmo pediu aos marinheiros que o amarrassem no mastro no navio
Senão ele resistiria a fascinação e preso pelo encanto das séreias deixaria de prosseguirna viagem...
7. Quando Orfeu passou pelo local do perigo ia enlevado com as acordes e melodias de sua harpa admirável.
Distraído com sua preocupação artística passou livre, despreocupado; não precisou amarrar-se, pois, ia tocando, deleitando-se...
E cantavam as sereias, e cantavam, mas o seu encanto não tinha nenhuma fascinação para ele!
8. Neste mundo há muitas sereias e inúmeras ilusões!
Precisamos preocupar a nossa mente com alguma coisa nobre
Senão caímos desastradamente no tombadilho dos enganos
Não resistindo ao canto das sereias e fascinados pelos atrativos embriagados das tentações!
9. Acautelamo-nos com a nossa mente, ocupando-a no que é nobre e santo, porque, disse o Salmista:
“A mente desocupada abre caminho para Satanás”...
10. Resguarda a tua imaginação, para que ninguém toma a tua coroa.
III. A vontade é outro grande poder  
1. Pela vontade os homens tem realizado prodígios.                
A vontade é a mola das realizações.
2. Equantas vontades embotadaseenfraquecidas?
3. Quantos indivíduos há, por este mundo em fora
Cuja força de vontade é nula, incapaz de reagir contra o menor obstáculo da vida?
4. Quantos, por isso mesmo, vencidos e escravos?
5. Daí,quantos caracteres arruinados, quantas vontades escravizadas pelo pecado?
IV. A consciência é outra faculdade importante de que dispomos
1. Ela é a faculdade de discenir entre o bem e o mal ou a voz de Deus dentro do homem
E tanto é assim que, quando o homem comete um crime, ela é a primeira voz de reprovação que ele ouve.
2. A consciência, podemos dizer, é a ronda da nossa conduta
3. Guarda a tua consciência pura e imaculada. Ouve a voz de tua consciência, para que não j,crcas a tua coroa
4. Sê como Paulo que em tudo se esforçava para ter “uma boa consciência, tanto diante de Deus como diante dos homens”.
V. A memória é outro grande poder de que dispomos
1. Cultivai com carinho esta poderosa faculdade. Retende nela os santos conselhos da Palavra de Deus..
2. A importância da memória vemo-la nas advertências da Santa Palavra, dizendo:
 “Lembra-te do teu criador”! “Lembra-te do meu concerto”
3. Lembra-te do teu primeiro amor!
4. Lembra-te do dia do descanso!
5. Fazei isto cm memória de mim!
6. Torna cuidado com a tuamemória, não a deixes enfraquecer-se
E assim vir não só a deixar de armazenar mais preciosos ensinamentos como ainda, o que é pior, perderes o pouco que nela já tens...
VI. A fé é um outro tesouro que devemos guardar, e com o máximo de cuidado, porque sem ela é impossível agradar a Deus”.
1. Segura com a mão forte a doutrina da fá que teus.
Livra-a do contágio pernicioso heterodoxo, da pestilência do ateísmo.
2. Da infâmia, da blasfêmia, da apatia do indiferentismo, que é uma doença da alma
Antes de se tornar um erro do entendimento.
3. Conserva a fé no Evangelho como a maior relíquia de tua vida religiosa.
4. Conserva este trigo do bem sempre puro, limpo co mais distante possível do joio do mal...
VII. O coração é outro tesouro que devemos guardar
1. E, por “coração” queremos significar o conjunto dc todas as faculdades da nossa vida moral
Ou tudo que se relaciona com a pureza dos nossos entendimentos e da nossa vida. Guarda-o sobre tudo.
2. Daí, a exortação do sábio:
“Sobretudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as saidas da vida”.
3. Guarda a santidade na tua vida . Santidade quer dizer “Separação”.
Nas nossas relações precisamos guardar a nossa “separação” ( santidade)                                  Como uma traço característico e linha divisória que nos separa do mundo.
4. Note-se e prejuízo de se perder na esfera das consecuções morais aquilo que já possuímos. Perde-se o prémio.
Perde-se o esforço e o tempo gasto, precisos que foram ao seu alcance. Perdem-se novas energias em recuperá-lo.
5. Por ocasião das provas ,os alunos relaxados perdem a coroa da classificação.
São os que não guardam, nem conservam a aplicação, a diligência, o esforço, e perdem o prêmio.
6. Não valem protestos, lágrimas, soluços nem justificativas. O tempo está perdido.
O passado é irrecuperável, As oportunidades estão perdidas para sempre. Não voltam mais.
7. O tempo é um tesouro inexplorado de onde podemos tirar muitos bens.                                             8. Guarda o teu tempo, para que ninguém tome o teu prémio.
9. Freqüentemente ouvimos dizer:
“Se eu me dedicasse a tal empreendimento seria capaz de conseguir realizá-lo facilmente                                                                                                                                          Com pouco esforço, mas, ligo pouca importãneía, não me resolvo...”
10. E um sintoma péssimo esta confissão reveladora do descaso
E menosprezo aos seus dons, comprometedora da virtude, perdulária de privilégio.
Quem tem esta capacidade, com esta confissão, passa a si próprio o diploma de relaxado.
11. Resultados e conseqüências desta indiferença, apatia e menosprezo em assuntos tão sérios na vida pratica e religiosa:
a. Perdemos oportunidades
1.Temos muitas oportunidades, e vezes muitas, não as aproveitamos convenientemente.
2. A cada passo deparamos privilégios preciosos que são degraus de triunfos
Mas a nossa indiferença zomba do que poderíamos alcançarcom seu aproveitamento.
b.No desenvolvemos as nossas aptidões e perdemos os nossos dons
1. A parábola dos talentos de Nosso Senhor ilustra muito bem esta verdade.
Aquele servo negligente que enterrou o talento do seu senhor, teve como paga a perda do próprio talento que recebera:
“Tirai dele o talento e daí-o ao que tem 10, pois, a quem tem mais lhe será dado, e ao que não tem, o pouco que tem lhe será tirado”
2. Por que? Responde-se: porque se torna indigno detentor dc capacidades, visto como é improdutivo. É inútil!
c. Não damos valor ao bem
1. As coisas boas perdem para nós a sedução.
Não despertam mais as nossas energias, nem impulsionam a nossa vontade.
2. Acostumamo-nos a nialbaratar e a depreciar o que é bom. até atraente fascinação do bem já não nos move mais.
O estado de indiferença consumou a obra perversa em nosso ser.
3. Perdemos o amor ao bem a nossa virtude os bons traços característicos de nossa personalidade...
Conclusão:
1. Insensato é quem tem um tesouro e não o guarda com o todo cuidado
O evangelho, a fé, o amor, a pureza, a paciência  são os maiores tesouros da Igreja de Jesus Cristo... Guardemo-los.
2. Oxalá, meus irmãos, meus amigos, guardemos bem o que temos, as qualidades morais que possuímos
As nossas faculdades e virtudes a inteligência, a imaginação, a vontade, a consciência, a memória, a fé, o nosso coração, sobretudo.
Oxalá, guardemos todos esses tesouros como o avarento guarda o seu tesouro, tendo cuidado de nós mesmos
Aguardando sempre através do maremagno das angustias e aflições                                     Por entre o turbilhão de canseiras, provações e esforços o prêmio trabalhoso
Porque não a coroa sem cruz, nem cruz sem sofrimento, nem sofrimento sem prémio, nem prêmio sem glória.
3. Guarda, guarda bem o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.                                
4. Apodera-te da vida eterna, diz Paulo com muita ênfase.
A idéia contida no verbo grego traduzido por “apodera-te” é muito significativa:
Significa correr velozmente atrás da vida eterna para alcança-la, como quem corre célere para apanhar um trem que vai passando.
Significa , outrossim, que devemos segurar a vida eterna com todas as veras de nossa alma
Como um náufrago apegar-se-ia a um objeto qualquer, com muita força, com grande ansiedade, afim de se salvar.
a. Apodera-te, assim, da vida eterna!
5. Ouçamos como animador impulso para o nosso crescimento
Poderoso incentivo e estimulo para despertamento das nossas energias                                                        E conselho, o brado preventivo à Igreja do amor fraternal:
“Guarda bem o que tens, para que ninguém tome a tua coroa”
Isto é, para que não percas aquela recompensa que será a porção bendita                                          E gloriosa dos que perseveram até o fim, e somente desses.
6. Sê fiel até à morte, e darte-ei a coroa da vida”  diz Nosso Senhor
7. O grande incentivo para a fidelidade e consolação é este: “Eis que venho logo”.
A batalha do mal contra o bem terá um termo, e o vencedor uma coroa.”Sê fiel até à morte...”



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