A verdadeira igreja é aquela que prima pela ortodoxia doutrinária. Tendo a Bíblia como a sua única regra de fé e prática. Acha-se comprometida com a evangelização do mundo, conformando-se plenamente com as reivindicações da Grande Comissão.
As idéias, deduções e princípios teológicos liberais, humanistas e corrompidos, tiveram seu início na primeira parte do século XIX. Possuíam como objetivo a racionalização da fé sob influência do movimento filosófico e igualmente humanista denominado iluminismo. Foi uma tentativa de adaptar a fé cristã às corrente do pensamento moderno sobre Deus.
Mas a verdadeira teologia bíblica proveniente da doutrina do Senhor não perdeu o espaço. Ao contrário, ela continua firme e crescente através do empenho de homens comprometidos com Deus e com a defesa da fé mediante a exposição correta e ungida das Escrituras. Ainda há em nossos dias cristãos que, graças a Deus, procedem como mãe e avó de Timóteo, ensinando os mais jovens os verdadeiros fundamentos da fé cristã.
“Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o aprendeste, e que, desde a infância, sabes as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus” (2ª Tm 3.14-15; outra ref. 2ª Tm 1.3-5).
I. O PAPEL DOS APOLOGISTAS CRISTÃOS
Aqui entra um ponto extremamente vital para a defesa da fé: os apologistas cristãos. Foram eles que, no primeiro século da história da Igreja, através de formulações teológicas devidamente procedentes e fundamentadas, preservaram intactos os ensinos apostólicos diante das heresias que surgiram no cenário dos primeiros séculos do cristianismo, e compendiam e documentaram a chamada ortodoxia bíblica. É bíblico fazer a defesa da fé. Paulo assim se posicionou (Fl 1.16), e o apóstolo Pedro recomendou preparo para explicar as razões de nossa esperança cristã (1ª Pe 3.13- 15; Jd vv. 3-4; 2ª Tm 4.7b).
II. O PERIGO DAS FALSAS DOUTRINAS
Uma das atividades prediletas do diabo é substituir a Palavra de Deus (Mt 13.19). Inclusive no púlpito, onde, muitas vezes é substituída por outras coisas vãs.
O diabo é o autor ou inspirador de todo ensino falso (1ª Tm 4.1) e perversão dos verdadeiros. Muitos até choram em cima do púlpito dizendo que é o Espírito Santo que manda dizer. E outros até brigam batem quando alguém lhe contraria.
A arma exata contra o erro e mentira são a verdade divina quando conhecida e aplicada. É por ela, mediante o Espírito Santo que discernimos a verdade e o erro. Entre o falso e o verdadeiro.
Mas a verdadeira teologia bíblica proveniente da doutrina do Senhor não perdeu o espaço. Ao contrário, ela continua firme e crescente através do empenho de homens comprometidos com Deus e com a defesa da fé mediante a exposição correta e ungida das Escrituras. Ainda há em nossos dias cristãos que, graças a Deus, procedem como mãe e avó de Timóteo, ensinando os mais jovens os verdadeiros fundamentos da fé cristã.
“Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o aprendeste, e que, desde a infância, sabes as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus” (2ª Tm 3.14-15; outra ref. 2ª Tm 1.3-5).
I. O PAPEL DOS APOLOGISTAS CRISTÃOS
Aqui entra um ponto extremamente vital para a defesa da fé: os apologistas cristãos. Foram eles que, no primeiro século da história da Igreja, através de formulações teológicas devidamente procedentes e fundamentadas, preservaram intactos os ensinos apostólicos diante das heresias que surgiram no cenário dos primeiros séculos do cristianismo, e compendiam e documentaram a chamada ortodoxia bíblica. É bíblico fazer a defesa da fé. Paulo assim se posicionou (Fl 1.16), e o apóstolo Pedro recomendou preparo para explicar as razões de nossa esperança cristã (1ª Pe 3.13- 15; Jd vv. 3-4; 2ª Tm 4.7b).
II. O PERIGO DAS FALSAS DOUTRINAS
Uma das atividades prediletas do diabo é substituir a Palavra de Deus (Mt 13.19). Inclusive no púlpito, onde, muitas vezes é substituída por outras coisas vãs.
O diabo é o autor ou inspirador de todo ensino falso (1ª Tm 4.1) e perversão dos verdadeiros. Muitos até choram em cima do púlpito dizendo que é o Espírito Santo que manda dizer. E outros até brigam batem quando alguém lhe contraria.
A arma exata contra o erro e mentira são a verdade divina quando conhecida e aplicada. É por ela, mediante o Espírito Santo que discernimos a verdade e o erro. Entre o falso e o verdadeiro.
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