"BAILE FUNK GOSPEL" ATRAI CADA VEZ MAIS EVANGÉLICOS, AFIRMA REPORTAGEM
O ginásio Bangu Atlético Clube no Rio de Janeiro reúne centenas de pessoas de todas as idade para participarem do baile de funk gospel promovido em parceria com o Ministério Libertos para Adorar. A noite é agitada pelos MCs Leozão, Diego e Bruna Martins, esposa de Leozão. Mas em determinado horário o baile pára e é feita uma ministração da Palavra. O pastor Alessandro Annechine diz que cerca de 30% do público desse baile não é convertido e que todos os meses percebe que há pessoas novas. O diferencial dessa reunião é que não tem bebida alcoólica, nem sexo e nem drogas.
Os passos das músicas e até mesmo a vestimenta dos frequentadores não lembram os bailes funks que fazem sucesso no Rio como explica a estudante Fernanda Doria, de 23 anos, para o jornal Extra. “Não usamos nada que provoque escândalo, ou seja, que deixe pernas e bumbum à mostra. Mas a vaidade feminina não é um pecado. Só que não me produzo para uma noitada e sim para adorar”.
Além do ‘pancadão’ adaptado com letras religiosas, há espaço para músicos de hip-hop e charme. “O propósito do baile gospel é ganhar pessoas para fazer delas discípulos. A igreja entende que Deus é criador de todos os estilos. O funk ou o eletrônico são atrativos. As pessoas vêm, Deus enlaça o coração e elas se rendem”, explica Valmer Ferreira que ministrou no baile de maio.
Fonte: O Verbo
NOTA: Será que os bailes funk gospel estão produzindo verdadeiros "discípulos" de Cristo? É algo assim tão "pacato" mesmo ou essa expressão é um eufemismo exacerbado quanto ao que acontece num lugar como esse? É difícil imaginarmos que, ao som de funk pesado, numa estrutura que lembra uma boite, com som estridente, luzes inebriantes e um clima altamente propício à lisensiosidade a prática mais comum seja a "adoração". Creio ser este mais um modismo da desesperada instituição que se chama "igreja evangélica" que, ao meu ver, cada vez mais perde a identidade que jurou defender.
Os passos das músicas e até mesmo a vestimenta dos frequentadores não lembram os bailes funks que fazem sucesso no Rio como explica a estudante Fernanda Doria, de 23 anos, para o jornal Extra. “Não usamos nada que provoque escândalo, ou seja, que deixe pernas e bumbum à mostra. Mas a vaidade feminina não é um pecado. Só que não me produzo para uma noitada e sim para adorar”.
Além do ‘pancadão’ adaptado com letras religiosas, há espaço para músicos de hip-hop e charme. “O propósito do baile gospel é ganhar pessoas para fazer delas discípulos. A igreja entende que Deus é criador de todos os estilos. O funk ou o eletrônico são atrativos. As pessoas vêm, Deus enlaça o coração e elas se rendem”, explica Valmer Ferreira que ministrou no baile de maio.
Fonte: O Verbo
NOTA: Será que os bailes funk gospel estão produzindo verdadeiros "discípulos" de Cristo? É algo assim tão "pacato" mesmo ou essa expressão é um eufemismo exacerbado quanto ao que acontece num lugar como esse? É difícil imaginarmos que, ao som de funk pesado, numa estrutura que lembra uma boite, com som estridente, luzes inebriantes e um clima altamente propício à lisensiosidade a prática mais comum seja a "adoração". Creio ser este mais um modismo da desesperada instituição que se chama "igreja evangélica" que, ao meu ver, cada vez mais perde a identidade que jurou defender.
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