I. JESUS E OS FARISEUS “Jerusalém, Jerusalém, que mata os profetas e apedreja os mensageiros que Deus lhe manda! Quantas vezes eu quis abraçar todo o seu povo, assim como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das suas asas, mas vocês não quiseram!” (Lc 13.34). A tristeza e as lágrimas (cf. 19.41) de nosso Senhor, por causa da rebeldia de Jerusalém, evidenciam a livre vontade do homem de resistir à graça e à vontade de Deus. Deus fez tudo pelo Seu povo, mas este rejeitou a Jesus. A entrada a Jerusalém deveria ser triunfal; todavia foi motivo de lamentação e maldição por causa da incredulidade. A salvação dos judeus não tem outro caminho senão a confissão do Senhor Jesus Cristo, reconhecendo-o como Salvador e Filho de Deus. Os líderes religiosos terão de participar do júbilo das multidões, descrito em Mt 21.9, e não confiar na sua própria religiosidade. Jesus, desde o início, havia perturbado o estabelecimento judaico. Para começar, ele era irregular para os judeus, embora fosse Rabi. Além disso, Ele chamado sobre si mesmo a controvérsia por causa do seu comportamento provocante, confraternizando com gente de má fama, festejando em vez de jejuar, e profanando o sábado por meio de curas. Não estando contente com as tradições dos anciões, ele havia, na realidade, rejeitado um grupo, e tinha também criticado aos fariseus por exaltarem a tradição, colocando-a acima da Escritura. Eles se importavam mais com os regulamentos tradicionais do que com as pessoas, mais com a purificação cerimonial do que com a pureza moral, mais com as leis do que o amor. Ele até mesmo havia denunciado como “hipócrita”, chamando-os de “guias de cegos”, e comparando-os a “sepulcros caídos, que por fora se mostravam belos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia (Mt 23.1-27). Essas foram acusações intoleráveis. Pior ainda, Jesus estava minando a autoridade deles. Ao mesmo tempo Ele fazia afirmações ultrajantes acerca de ser o Senhor do sábado, conhecer Deus como Seu Pai, até mesmo ser igual a Deus. Para os fariseus, era blasfêmia. De modo que estavam cheios de indignação auto-justificada para com Jesus. Sua doutrina era herética. Seu comportamento era uma ofensa a lei sagrada. Ele desviava o povo das tradições dos anciões. Eles os odiavam e tinham grande ciúme porque a multidão lhes seguia. Foram estes os motivos para prender Jesus. Os dirigentes judaicos ficaram furiosos com sua atitude desrespeitosa para com a lei e com suas reivindicações provocadoras. Os judeus fizeram uma aliança maligna (fariseus e saduceus) a fim de acusarem com falsas testemunhas contra Cezar. Quando Jesus e Seus discípulos comeram sem lavar as mãos, os fariseus o acusarão de quebrar as tradições dos anciões, conforme Mateus capitulo 15. Os judeus consideravam os samaritanos uma classe inferior de pessoas nem se quer, podiam cumprimentar, ou conversar com um samaritano, mas Jesus não somente conversou, mas passou a falar com a mulher samaritana no poço de Jacó, discutindo a vida inteira dela, e como poderia transformá-la. A mulher samaritana ao conhecer Jesus foi até a cidade anunciará que havia encontrado o Messias. Os homens até podem ter êxito em preservar um pouco de sua retidão no desempenho do dever público e religioso, mas por traz dessa fachada espreitam emoções violentas e pecaminosas, as quais estão ameaçando a explodir. Os evangelistas expõem esses pecados secretos dos líderes relógios da época de Jesus. Jesus sabia que ia morrer por cauda da hostilidade dos líderes nacionais judaicos. Parece que esta hostilidade fora despertada bem cedo durante o Seu ministério. A Sua atitude no descumprimento da lei em geral, e para com o Sábado em particular, os enraivecia. Quando Ele insistiu em curar numa sinagoga, no dia de Sábado um homem que tinha a mão ressequida, Marcos nos diz que: “retirando-se os fariseus, conspiravam logo com os herodianos, contra Ele, em como lhe tirariam a vida” (Mc 3.6). Jesus deve ter percebido a intenção deles. Ele também conhecia o registro da perseguição dos profetas fies no Antigo Testamento. Embora soubesse que era mais do que profeta, ele também sabia que não teria tratamento melhor por parte dos fariseus. Ele era uma ameaça à posição e preconceito dos líderes. II. JESUS PASSOU POR TRÊS JULGAMENTOS Jesus enfrentou dois inquéritos preliminares nas casas de Anãs (cf. Jo 18.19-23) e Caifás, o sumo sacerdote (Lc 22.54; Jo 11.49), e finalmente, depois do amanhecer (para ser legal), diante do Sinédrio. Este tribunal não podia aplicar a pena capital sem autoridade do procurador romano (cf Jo 18.31). Quando os líderes judaicos levaram Jesus a Pilatos O acusaram dizendo: “Encontramos este homem pervertendo a nossa nação, vedando pagar tributo a César e afirmando ser ele o Cristo, o Rei” (Lc 23.2). Procuram a única acusação formal que pesaria perante Pilatos. Admitir que fosse rei implicaria que Cristo estava em rebelião contra o estado. O Sinédrio não debate agora o ponto de vista para descobrir a verdade, mas para arrancar uma confissão condenatória. Para os interessados Jesus podia mostrar, pelas profecias messiânicas, quem Ele era (Lc 24.44). Pilatos estava convicto da inocência de Jesus. Ele obviamente ficou impressionado com a nobre conduta, com o domínio próprio e a inocência política de Jesus. Pilatos os ouviu, fez algumas perguntas a Jesus, e depois de uma audiência preliminar anunciou: “Não vejo neste homem crime algum” (Lc 23.4). Pilatos, ao ouvir que Jesus era da Galiléia, e, portanto, estar sob a jurisdição de Herodes, enviou-o ao rei para julgamento, esperando transferir a ele a responsabilidade da decisão. Herodes, porém, devolveu Jesus sem sentença (Lucas 23.5-12). Pilatos disse aos sacerdotes judaicos e ao povo: “apresentaste este homem como um agitador do povo, mas tendo interrogado na vossa presença, nada verifiquei contra ele dos crimes que acusais. Não tampouco Herodes, pois no-lo tornou a enviar. È, pois claro que nada contra ele se verificou digno de morte”. Na semana da Páscoa era costume dos judeus soltar um preso e crucificar outro. Nesta hora Barrabás está preso porque era criminoso e Jesus sendo inocente está diante do sinédrio e de Pilatos aguardando a Sua hora. E então Pilatos então pergunta a Caifás: “A quem devemos soltar: Jesus o Messias e Rei dos Judeus ou Barrabás, o prisioneiro? E este respondeu: Solte Barrabás e crucifique Jesus”. Então o povo gritou: solte Barrabás e crucifique Jesus. Pilatos pergunta ao povo por três vezes. Que mal fez este? De fato nada achei contra ele para condená-lo à morte. A convicção pessoal do procurador acerca da inocência de Jesus foi confirmada pela mensagem enviada por sua mulher: “Não te envolva com esse justo; porque hoje, em sonhos, muito sofri por seu respeito” (Mt 27.19). Jesus o Filho de Deus sendo julgado inocentemente pelas autoridades, foi trocado por um mau feitor, um bandido e ladrão. Foi Ele condenado à morte pelos religiosos da época que valorizaram mais um bandido do que o Filho de Deus. Pilatos tentou protestar sua inocência. Tomando água, lavou as mãos na presença do povo, dizendo: “Estou inocente do sangue deste justo” (Mt 27.24). Agora devemos passar além dos detalhes da traição e da prisão de Jesus, seus julgamentos perante Anás e Caifás, Herodes e Pilatos, as negações de Pedro, a zombaria cruel dos sacerdotes e soldados, a malevolência e o açoite, e a história da multidão que exigiu a sua morte. Pilatos, então O entregou nas mãos dos soldados para ser açoitado. Desde Sua prisão começaram a espancar, a esbofeteado, cuspir. Vedaram Seus olhos e batiam insultando: “Se tu és o Filho de Deus nos diga quem te bateu”. O corpo do nosso salvador ficou todo riscado pelos açoites, e Seu sangue marcava o chão pelas chicotadas que os carrascos lhes davam. Aquele homem forte, bonito, humilde, justo, sincero, amoroso ficou transfigurado e irreconhecível, conforme relata o profeta messiânico (Isaías 53.1-10). Lá no alto da cruz Ele bradou com alta voz: “está consumado”; “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito”! Jesus na cruz proclama o grito da vitória. Foi para sempre consumado. Percebemos a realização que Jesus reivindicou logo antes de morrer. Não foram homens que consumaram sua ação brutal; foi Ele que realizou o que veio ao mundo realizar. Ele levou os pecados do mundo. Deliberada, livre e perfeitamente em amor Ele suportou o juízo em nosso lugar. Na cruz Ele declarou a nossa salvação, estabelecendo uma “Nova Aliança” entre Deus e a humanidade, e tornou disponível a principal benção da aliança, o perdão dos pecados. Imediatamente a cortina do templo, que durante séculos tinha simbolizado a alienação dos pecadores de Deus, rasgou-se de alto a baixo, a fim de demonstrar que Deus havia destruído a barreira do pecado, e aberto o caminho à sua presença. Trinta e seis horas mais tarde, Deus ressuscitou a Jesus dentre os mortos. Aquele que havia sido condenado à morte em nosso lugar foi publicamente vindicado em sua ressurreição. Foi a demonstração decisiva de Deus de que Jesus não havia morrido em vão. Jesus foi executado publicamente como um criminoso. Achavam que as doutrinas que ele ensinava eram perigosas até mesmo subversivas. Foi um julgamento inocente, uma morte angustiante. A sentença que era contra nós, Jesus pagou na cruz do Calvário. Fomos justificados pela sua morte. “Mas, agora, em Cristo Jesus, vós que estáveis longes, fostes aproximados pelo sangue de Cristo. Porque Ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um; e, tendo derribado a parede da separação que estava no meio, a inimizade, aboliu, na sua carne, a lei dos mandamentos na forma de ordenança, para que dois criasse, em si mesmo, um novo homem, fazendo a paz, e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por intermédio da cruz, destruindo por ela a inimizade” (Ef 2.13-16). Ele perdoou todos os nossos delitos, não importando o tamanho deles. Por isso não estamos mais sob o jugo das antigas normas legais e tradições dos homens. A condição para ganhar o céu é crer no sacrifício de Jesus, arrepender-se dos seus pecados e ter uma nova vida e perfeita com Cristo, que é o novo nascimento e uma vida separada do pecado que é a santidade. O que era impossível ao homem, pelas leis judaicas e as tradições dos homens, Jesus fez por amor a nós. Porém, devemos saber que aqueles que ainda estão trilhando nas tradições e regras dogmáticas, presta um falso testemunho; uma mentira aos seus olhos; uma falsa religiosidade, desprezando o sacrifício vicário de Jesus. Jesus tirou qualquer embaraço que nos impedia de chegarmos a Deus, rasgou o véu que nos separava do Criador, mudou o odre e colocou vinho novo que representa a graça. Pois sabemos que ainda hoje existem “líderes” mal orientados que mudam o evangelho de acordo com concepção. Talvez você pergunte: Por que Deus permite estes tais ministros no meio da Sua igreja? Disse Lutero: “Se não houvesse seitas, pelas quais o diabo nos despertasse, nos tornaríamos demasiadamente preguiçosos e dormiríamos roncando para a morte. A fé e a Palavra de Deus seriam obscurecidas e rejeitadas em nosso meio. Agora, essas seitas são para nós como esmeril para nos polir; elas nos amolam e estão lustrando nossa fé e nossa doutrina, para se tornarem limpas como um espelho brilhante. Também passamos a conhecer a Satanás e seus ministros e seremos hábeis em combatê-lo. Assim, a Palavra de Deus torna-se mais conhecida. Se muitos líderes de hoje estivessem presente no julgamento de Jesus, agiriam como os fariseus, teriam feito a mesma coisa. Crucificariam Jesus pela ganância como Judas, pela inveja como os sacerdotes, e à ambição do poder como Pilatos. Muitos não compreendem a supremacia do amor e da graça de Cristo. Deus podia com justiça, ter-nos abandonado ao nosso próprio destino. Ele podia ter-nos deixados sozinhos para colhermos o fruto de nossos erros e perecermos em nossos pecados. É isso o que merecíamos. Mas Ele não nos abandonou, por causa de Seu amor por nós, ele veio procurar-nos em Cristo. Ele foi ao encalço até mesmo na desolada cruz, onde levou o nosso pecado a nossa culpa, o nosso juízo e a nossa morte. É preciso que o coração seja duro e de pedra para não se comover face a um amor como esse. É mais do que amor. Seu nome correto é “graça”, que o amor aos que não merecem. A salvação de Cristo é um dom gratuito. Ele a “comprou” para nós com o alto preço de Seu próprio sangue. De modo o que nos resta pagar? Nada disso! Visto que Ele reivindicou na cruz dizendo “está consumado”, nada há com que possamos contribuir. Não, é claro, que agora temos a permissão de pecar e podermos sempre contar com o perdão de Deus. Pelo contrário, a mesma cruz de Cristo que é o fundamento de uma salvação gratuita, é também o incentivo mais poderosos a uma vida santa. Mas essa nova vida vem depois. Primeiro, temos de nos humilhar aos pés da cruz, confessar que pecamos e nada merecemos de suas mãos a não ser o juízo, agradecer-lhe por Seu amor profundo, e receber dele um perdão completo e gratuito. Contra essa humilhação própria e nosso orgulho pelas tradições, se rebelamos contra o nosso Deus. Ressentimos a idéia de que não podemos ganhar, nem mesmo contribuir para a nossa própria salvação. De modo que tropeçamos, como disse Paulo, na pedra de tropeço da cruz, quando exigimos santidade pelas normas humanas. “Todo o que cair sobre esta pedra ficará em pedaços; e aquele sobre quem ela cair ficará reduzido a pó” (Lc 20.18). Cair, tropeçar em Cristo, na cegueira espiritual, trará despedaçamento nesta vida pelo julgamento divino. Temos como exemplo a destruição de Jerusalém em 70 d. C. Mas se os religiosos persistirem na dureza de coração até passar o dia da graça, Cristo os levará ao juízo final como a palha soprada por um temporal. III. ESTÊVAM E OS FARISEUS - At 7.54-60 Os Judeus, até hoje, definem a lei como a “expressão máxima da vontade de Deus”. Jesus disse que não veio destruí-la, mas fazê-la cumprir (Mt 5.17-18).Os fariseus não entendiam o espírito da lei e estavam dispostos a matar ou morrer por ela. Não compreendia o verdadeiro papel da mesma, como o apóstolo Paulo nos mostra em suas epístolas (Rm 3.19-20; Gl 3.24). Na carta dos Atos dos apóstolos no capítulo 7, à Bíblia descreve mais um ato de selvageria contra um dos profetas do Senhor. “Qual foi o profeta que os antepassados de vocês não perseguiram? Eles mataram os mensageiros de Deus que no passado anunciaram a vinda do Bom Servo. E agora vocês o traíram e o mataram” (At 7.52). Em meio essa discussão acerca de Jesus e sua obra, surge então de um jovem israelita por nome Estêvam. Conhecedor profundo da história do povo eleito (Israel). Tinha sua fé fundamentada nas promessas divinas. Por isso seu dinamismo espiritual o impediu a um incessante testemunho para provar a sua primazia definitiva do Evangelho sobre a lei mosaica. Nem mesmo os judeus mais cultos, educados nos centros de cultura grega, e que se julgavam superiores aos outros judeus, tivessem sabedoria suficiente para refutar as verdades do Evangelho proclamadas por Estêvam. Após o Pentecoste, Estevão tornou-se alvo da sinagoga, como Cristo já havia advertido aos apóstolos (Mc 13.9-11). Ele foi acusado de blasfêmia pelos judeus, pois não puderam resistir a sua mensagem inspirada (At 6.9-14). Disseram que estava profanando o templo e a lei de Moisés (At 6.13). Mas, para isso, subornaram falsas testemunhas contra ele, para consubstanciar a acusação diante do Sinédrio (At 6.11-12). Eles fizeram também o mesmo com Jesus (Mt 26.59-61). “Homens de dura cerviz e incircuncisos de coração e de ouvidos, vós sempre resistis ao Espírito Santo; assim como fizeram vossos pais, também vós o fazeis. Qual dos profetas vossos pais não perseguiram? Eles mataram os que anteriormente anunciavam a vinda do Justo, do qual vós agora vos tornastes traidores e assassinos” (At 7.51-52). Dura cerviz: Expressão usada pelos profetas (2º Cr 30.8; Jr 17.23) e significa “coração duro”. Embora os judeus fossem circuncidados, contudo eram incircuncisos de coração e ouvidos. Era também a exortação dos profetas contra os desobedientes (Jr 6.10; Ez 44.7). Matadores de profetas: Seus pais mataram os profetas. As Escrituras apresentam diversos casos dos que foram assassinados em Jerusalém. Os acusadores de Jesus e do mártir Estevão, eram piores que os antepassados, pois foram traidores e homicidas do Messias, daquele que foi anunciado pelos homens de Deus. Estêvam viu-se perante o mesmo Concílio que crucificaram a Jesus, e que dias antes proibira os apóstolos de falar em nome de Jesus (At 4.18). Ali estavam os mesmos sacerdotes: Anãs e Ciafás (4.6) a lançarem contra ele como feras, enquanto os demais presentes iam atirando pedras. A atitude de Estevão e a maneira como foi martirizado inserem-se no contexto de Mateus 5.10-12. Ele, como muitos ao longo da história do cristianismo, selaram sua fé com o próprio sangue. Hoje, a situação não é diferente. Em muitos lugares de nosso país, nossos pregadores são discriminados, banalizados, perseguidos e muitos destituídos de seus cargos, por causa da verdade do Evangelho. Temos uma luta incessante, pois esta luta não é contra carne, mas contra as hostes de Satanás que cega às pessoas. Mas a vitória é nossa, em nome de Jesus! “Quando, porém, Gálio era procônsul da Acaia, levantaram-se os judeus, concordemente, contra Paulo e o levaram ao tribunal, dizendo: este persuade os homens a adorar a Deus por modo contrário à lei” (At 18.12-13). Para os fariseus, adorar a Deus é preciso estar dentro de seus costumes e tradições e não conforme a verdade do Evangelho. Saulo consistiu na morte de Estêvam, mas quem ousaria crer que dentro em breve Saulo estaria no lugar ocupando o lugar de Estevam, e que Saulo iria empenhar toda a sua força a fim de elevar a bandeira do Evangelho de Cristo? Devemos manifestar nossa indignação aos “matadores de profetas” que há no meio da igreja de Deus. Os tais têm aparência de “santos”, mas são lobos devoradores (Jo 10.12). Passado dois mil anos após a morte de Cristo o legalismo e o tradicionalismo continuam atuando no meio das igrejas. Deus ainda precisa de homens como Estêvam, Paulo e muitos outros, que deram suas vidas pelo amor ao Evangelho. Deixe Deus mudar a tua mente permita ele te levar para uma nova vida com Cristo; uma vida de liberdade, mas com compromisso com a verdade do Evangelho.
Pr. Elias Ribas DR. Em Teologia
Pr. Elias Ribas DR. Em Teologia
Fonte: Blog Teologia em Foco
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