Segundo as estatísticas divulgadas recentemente, cerca de 13 milhões de abortos são realizados na China a cada ano, uma média de 35.000 por dia. O país comunista ainda exige que cada família tenha apenas um filho e, por questões culturais, crianças do sexo masculino são privilegiadas, o que leva a um verdadeiro genocídio de meninas e há práticas como o tráfico de crianças e constantes violações dos direitos reprodutivos das mulheres.
Desde a semana passada, a foto de um feto abortado com nove meses, mesmo contra a vontade de sua mãe, tem atraído grande atenção na Internet. Circulando através de e-mails e das redes sociais, a imagem é acompanhada de protestos sobre a brutalidade da política chinesa do filho único.
A foto de uma pessoa não identificada é de um hospital supostamente em Moshan, China, ao lado de um balde vermelho onde pode ser visto o corpo de um bebê flutuando em meio a sangue e água.
O site PrisonPlanet.com foi o primeiro a postar a foto que rapidamente viralizou na rede social chinesa Weibo. De acordo com o site, o bebê era de um casal chinês forçado a fazer um aborto porque já tinham um filho. O menino abortado teria saído chorando do ventre materno. Por causa de complicações devido a hemorragia, a mãe teria morrido logo em seguida.
“A mãe recebeu uma injeção com veneno que induziu o aborto e o bebê foi retirado de maneira desumana, como um pedaço de carne. Ele ainda estava vivo e começou a chorar antes que os médicos jogassem a criança indefesa em um balde, onde foi deixado para morrer”, afirma o artigo.
A lei do filho único é uma forma de controle populacional implementado pelo governo chinês em 1979, a fim de controlar o aumento da população. Estima-se que a população do país passou de 694,6 milhões em 1964 para mais de 1 bilhão em 1982. A lei não afeta todos os residentes na China. Algumas regiões estão isentos desta regra, assim como os estrangeiros que vivem no país.
Vários ministérios cristãos usaram a imagem para reforçar suas campanhas contra o aborto. O site LifeNews.com abriu o debate e centenas de mensagens foram postadas na seção de comentários.
“O Partido Comunista Chinês tenta convencer o mundo que está mudando sua política do filho único. A foto demonstra que isso é mentira. A política chinesa do filho único é imposta por meio do aborto forçado, da esterilização forçada e do infanticídio”, afirmava um e-mail da organização Direitos das Mulheres Sem Fronteiras.
O site católico Catholicsistas.com pediu um boicote aos produtos chineses enquanto o governo não mudar essa prática desumana e apela “não deixe que a morte dessa criança tenha sido em vão. Vamos lutar por todos aqueles [fetos] que não podem se defender da morte”.
Traduzido e adaptado de Christian Post, Life News e Catholicsista
Desde a semana passada, a foto de um feto abortado com nove meses, mesmo contra a vontade de sua mãe, tem atraído grande atenção na Internet. Circulando através de e-mails e das redes sociais, a imagem é acompanhada de protestos sobre a brutalidade da política chinesa do filho único.
A foto de uma pessoa não identificada é de um hospital supostamente em Moshan, China, ao lado de um balde vermelho onde pode ser visto o corpo de um bebê flutuando em meio a sangue e água.
O site PrisonPlanet.com foi o primeiro a postar a foto que rapidamente viralizou na rede social chinesa Weibo. De acordo com o site, o bebê era de um casal chinês forçado a fazer um aborto porque já tinham um filho. O menino abortado teria saído chorando do ventre materno. Por causa de complicações devido a hemorragia, a mãe teria morrido logo em seguida.
“A mãe recebeu uma injeção com veneno que induziu o aborto e o bebê foi retirado de maneira desumana, como um pedaço de carne. Ele ainda estava vivo e começou a chorar antes que os médicos jogassem a criança indefesa em um balde, onde foi deixado para morrer”, afirma o artigo.
A lei do filho único é uma forma de controle populacional implementado pelo governo chinês em 1979, a fim de controlar o aumento da população. Estima-se que a população do país passou de 694,6 milhões em 1964 para mais de 1 bilhão em 1982. A lei não afeta todos os residentes na China. Algumas regiões estão isentos desta regra, assim como os estrangeiros que vivem no país.
Vários ministérios cristãos usaram a imagem para reforçar suas campanhas contra o aborto. O site LifeNews.com abriu o debate e centenas de mensagens foram postadas na seção de comentários.
“O Partido Comunista Chinês tenta convencer o mundo que está mudando sua política do filho único. A foto demonstra que isso é mentira. A política chinesa do filho único é imposta por meio do aborto forçado, da esterilização forçada e do infanticídio”, afirmava um e-mail da organização Direitos das Mulheres Sem Fronteiras.
O site católico Catholicsistas.com pediu um boicote aos produtos chineses enquanto o governo não mudar essa prática desumana e apela “não deixe que a morte dessa criança tenha sido em vão. Vamos lutar por todos aqueles [fetos] que não podem se defender da morte”.
Traduzido e adaptado de Christian Post, Life News e Catholicsista
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